Perto de 10,8 milhões de veículos foram negociados pelo Grupo Volkswagen no ano passado em todo o mundo, informou Herbert Diess, CEO do conglomerado, em reunião com investidores esta semana nos Estados Unidos.
O volume é 0,9 % maior do que o total registrado em 2018 e inclui automóveis e veículos comerciais leves e pesados de nove marcas, além da própria Volkswagen, dentre elas Audi, Skoda, Porsche, Lamborghini, Bugatti, Scania e Man.
O resultado oficial, assim como o balanço financeiro anual, deve ser divulgado somente em meados de março, mas o número antecipado por Diess sugere um quadro de vendas melhor do que o inicialmente aguardado pelo grupo, que estimava apenas repetir os números de 2018. O CEO também revelou retorno operacional das vendas entre 6,5% e 7,5%, descontados itens especiais do ano passado.
Perto de 4% do total foram entregues aos consumidores brasileiros. Aqui, o Grupo Volkswagen negociou 471 mil veículos de todas as marcas. Caminhões e ônibus Volkswagen, Scania e Man somaram 45,9 mil unidades, menos de 10% do total. Os automóveis e picapes Volkswagen sozinhos representaram 414,5 mil unidades, 46,3 mil a mais do que o ano anterior.
Desde de 2016, quando vendeu somente 228,5 mil veículos no Brasil, seu pior resultado a partir da crise de mercado iniciada no ano anterior, a marca Volkswagen viu esse número crescer 81%, a maior evolução entre as marcas líderes e mais do que o dobro da média registrada pelo mercado brasileiro no mesmo período.
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