Uma das oito unidades da ZF no Brasil, a fábrica de Limeira, SP, atingiu aterro zero. Agora a totalidade dos resíduos gerados na planta é encaminhada para reciclagem, reutilização ou tratamentos específicos, como a blindagem, coprocessamento em que os resíduos são triturados e transformados em combustível alternativo para produção de cimento.
Uma unidade de Sorocaba, conhecida internamente como Sorocaba II, chegou a esse índice no ano passado.
“Essa marca é resultado de um amplo trabalho de conscientização ambiental e de incentivo aos colaboradores, começando pela coleta seletiva, uma responsabilidade de todos e um dos primeiros passos que contribuem para se alcançar o aterro zero”, conta Celso Guerra, gerente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança da empresa.
Os resíduos podem ser de lixo comum, borras de tinta e contaminados com óleos e graxas, isopor, borracha e embalagens metalizadas. Para a reciclagem, são destinados plásticos, papelão e sucata metálica, assim como lâmpadas fluorescentes, dentre outros.
Os resíduos orgânicos são encaminhados para compostagem. A madeira, também reciclada, é reutilizada entre as plantas ZF, que trabalha para ser globalmente neutra até 2040.
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